A resposta serena do major-general Carlos Branco a um ex-director de jornal que já foi um observador perspicaz na cena política nacional (e que parece ter-se perdido na cena internacional) é exemplar.
Não serve apenas para mostrar a clara desinformação em que se afunda José António Saraiva.
Há uma evidente "agenda" mediática que favorece o governo de Kiev (e que poderá ser seguida por alguns por razões mais chãs do que apenas simples convicções) e há vários apóstolos dessa "agenda" que incorrem no mesmo tipo de narrativa enviesada de Saraiva. A desinformação praticada "até ao último ucraniano" está aqui bem explicada.
O texto pode ser lido fazendo zoom na imagem. |
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