O homem que ocupa o lugar de destaque nestas imagens, e nenhuma delas é falsa embora algumas tenham sido "comentadas", é o presidente dos Estados Unidos da América e chama-se Joseph Biden (sendo apresentado como Joe Biden).
Estas imagens, e os vídeos de onde foram extraídas, mostram com toda a clareza um idoso que sofre de demência. E há mais, muito mais, em grande abundância no YouTube, onde se pode ver o que a imprensa, em geral, estranhamente não mostra. Muitas pessoas não serão capaz de identificar esta situação de degradação mental e física. Mas quem convive, ou conviveu, directamente com idosos afectados por demência reconhece, de imediato, os sintomas.
E se a esta situação calamitosa (e vergonhosa para a América) se juntar a louca tendência belicista do seu governo e dos que se diz que até acabam por mandar mais do que ele (os "neo-conservadores", ou "neo-cons"), há todos os motivos para que todos nós, fora e dentro dos EUA, fiquemos muito, mas muito preocupados.
Porque, em termos práticos, e sob a pressão do iminente acto eleitoral, este homem (ou alguém em seu nome) pode desencadear uma guerra mundial efectiva e globalmente destruidora.
Aparentemente, o seu próprio partido, o Partido Democrático, não o quer como candidato presidencial. Mas não arranja melhor. E, se por acaso for à eleição e ganhar, há outro problema: em caso de renúncia, quem é que fica como presidente? A actual vice-presidente Kamala Harris, de quem ninguém gosta?
O debate, previsto para o próximo dia 27, entre Joseph Biden (idoso e senil) e Donald Trump (idoso, mas sem mostrar sinais de sofrer de demência senil) pode ser, mais do que o espectáculo eventualmente deprimente da degradação de Biden, o elemento mais esclarecedor para podermos saber todos se a Casa Branca e os EUA recuperarão a sua dignidade ou se mergulharão de vez na demência.
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Uma nota posterior (em 29.06.2024): como era previsível, o estado de degradação cognitiva e física do actual presidente americano ficou bem evidente durante o debate com o seu adversário, numa exibição a que uma pessoa nessas circunstâncias nunca devia ter sido obrigada. Joseph Biden, se for até às eleições, já está derrotado. Um seu substituto pode já não ter tempo útil (e, enfim, ainda bem!). Donald Trump pode vir a ser mesmo o próximo presidente dos EUA. Como se costuma dizer: "the less of two evils".
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