A promoção do medo foi realmente bem feita.
Vêem-se novamente estas tristes almas penadas, convictas de que talvez seja melhor não respirar, à boleia da insidiosa campanha das infecções com covid.
Não há aqui raciocínio nem pensamento, escondida que foi a naturalíssima e inevitável imunidade de grupo, quatro anos depois do apocalipse que não existiu e com tanta água benta farmacêutica inoculada em tantos braços ansiosos...
Sob o pretexto de combater uma pandemia estupidamente e politicamente sobrevalorizada, como nenhuma outra o foi, destruíram o cérebro desta gente... quando não lhes destruíram o corpo com as vacinas "fast food"!
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