(Autoria desconhecida.) |
1 - Porque é que a DGS indica que não há registos de doenças com gripe nesta época?
2 - Qual é a capacidade dos
hospitais, em matéria de internamentos (e incluindo as UCI) nesta altura?
3 - Qual era a capacidade dos
hospitais, em matéria de internamentos (e incluindo as UCI) em Abril?
4 - Qual é a taxa de
mortalidade de doentes cuja morte pode, sem sombra de dúvida e sem necessidade de
contraprova, ser atribuída ao covid entre Abril deste ano e agora? Qual é a
média de idades destes mortos?
5 - Quais são as afecções
(que claramente não podem ser consequência do covid, como gripes, fracturas,
cancros, acidentes cardiovasculares, etc.) dos doentes internados em UCI?
6 - Qual é o grau de gravidade,
e quais são as afecções, dos doentes internados não em UCI?
7 - Quantas pessoas consideradas
“casos” por testes positivos estão fechadas em casa e quais são os tratamentos
aplicados?
8 - Quantas dessas pessoas
estão, na prática, sem qualquer tipo de tratamento porque não têm sintomas?
9 - Os “novos casos” diários brotam
do chão ou são resultado de testes, de quantos testes por pessoa em média e referem-se
a que período de dias?
10 - Em cada conjunto dos “novos
casos” anunciados todos os dias, quantos são, em função dos testes, os “casos” “positivos”,
os “negativos”, os “falsos positivos” e os “falsos negativos?
11 - Qual é a estratégia e/ou
intenção da DGS com a sua política de testes em massa? Tencionam testar os mais
de 10 milhões de habitantes de Portugal?
12 - Quantas empresas e entidades
públicas estão, nesta altura, a fazer testes?
13 - Onde é que foram adquiridos
os testes que estão a ser feitos nesta altura?
14 - Qual é a taxa de fiabilidade
dos testes que estão a ser feitos nesta altura?
15 - Qual é o volume de
negócios que envolve a actividade dos testes (quantas empresas, qual a sua
facturação, quanto é que o Estado está a pagar pelos testes)?
16 - Qual é o volume de
negócios gerado pela venda de máscaras?
17 - Quais são as ligações
empresariais dos médicos e especialistas que aconselham e trabalham para a DGS
e que são, ao mesmo tempo, representantes de associações clínicas e porta-vozes
da Ordem dos Médicos?
18 - Se as máscaras são
eficazes na contenção das contaminações, isso quer dizer que o(s) agente(s)
causador(es) da infecção ficam no seu material e se, como é dito, o vírus fica em
superfícies durante vários dias, porque é que não há contentores específicos
por todo o lado para a recolha das máscaras usadas?
19 – Existe alguma avaliação científica
feita na DGS a propósito da utilidade das máscaras, atendendo à aparente
contradição entre o seu uso generalizado desde há 7 meses e o “aumento dos ‘novos
casos’”?
20 – O que significa a
existência de “contactos em vigilância” mencionados nos “boletins” da DGS e onde
é que essas pessoas se encontram e como é que são medicadas?
21 – Porque é não há
contágios nos transportes públicos mas há contágios em meios sociais?
22 – Como é que a DGS garante
que as pessoas que podem ser “casos positivos” depois de um ajuntamento na via
pública não o eram já antes desse momento?
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