domingo, 18 de outubro de 2020

O Governo está a esconder informações ou então não sabe o que se passa...




(Autoria desconhecida.)



As informações (?) que vão sendo dadas pela DGS diariamente, no seu rol alucinado de "novos casos" e no esquecimento absoluto de que há mais doenças além do covid, deixam muitas zonas de sombra.
E é pena que não haja perguntas sobre o muito que fica por dizer. Se eu ainda fosse jornalista faria às autoridades políticas estas 22 perguntas que se seguem. É pena que mais ninguém as faça.

1 - Porque é que a DGS indica que não há registos de doenças com gripe nesta época?

2 - Qual é a capacidade dos hospitais, em matéria de internamentos (e incluindo as UCI) nesta altura?

3 - Qual era a capacidade dos hospitais, em matéria de internamentos (e incluindo as UCI) em Abril?

4 - Qual é a taxa de mortalidade de doentes cuja morte pode, sem sombra de dúvida e sem necessidade de contraprova, ser atribuída ao covid entre Abril deste ano e agora? Qual é a média de idades destes mortos?

5 - Quais são as afecções (que claramente não podem ser consequência do covid, como gripes, fracturas, cancros, acidentes cardiovasculares, etc.) dos doentes internados em UCI?

6 - Qual é o grau de gravidade, e quais são as afecções, dos doentes internados não em UCI?

7 - Quantas pessoas consideradas “casos” por testes positivos estão fechadas em casa e quais são os tratamentos aplicados?

8 - Quantas dessas pessoas estão, na prática, sem qualquer tipo de tratamento porque não têm sintomas?

9 - Os “novos casos” diários brotam do chão ou são resultado de testes, de quantos testes por pessoa em média e referem-se a que período de dias?

10 - Em cada conjunto dos “novos casos” anunciados todos os dias, quantos são, em função dos testes, os “casos” “positivos”, os “negativos”, os “falsos positivos” e os “falsos negativos?

11 - Qual é a estratégia e/ou intenção da DGS com a sua política de testes em massa? Tencionam testar os mais de 10 milhões de habitantes de Portugal?

12 - Quantas empresas e entidades públicas estão, nesta altura, a fazer testes?

13 - Onde é que foram adquiridos os testes que estão a ser feitos nesta altura?

14 - Qual é a taxa de fiabilidade dos testes que estão a ser feitos nesta altura?

15 - Qual é o volume de negócios que envolve a actividade dos testes (quantas empresas, qual a sua facturação, quanto é que o Estado está a pagar pelos testes)?

16 - Qual é o volume de negócios gerado pela venda de máscaras?

17 - Quais são as ligações empresariais dos médicos e especialistas que aconselham e trabalham para a DGS e que são, ao mesmo tempo, representantes de associações clínicas e porta-vozes da Ordem dos Médicos?

18 - Se as máscaras são eficazes na contenção das contaminações, isso quer dizer que o(s) agente(s) causador(es) da infecção ficam no seu material e se, como é dito, o vírus fica em superfícies durante vários dias, porque é que não há contentores específicos por todo o lado para a recolha das máscaras usadas?

19 – Existe alguma avaliação científica feita na DGS a propósito da utilidade das máscaras, atendendo à aparente contradição entre o seu uso generalizado desde há 7 meses e o “aumento dos ‘novos casos’”?

20 – O que significa a existência de “contactos em vigilância” mencionados nos “boletins” da DGS e onde é que essas pessoas se encontram e como é que são medicadas?

21 – Porque é não há contágios nos transportes públicos mas há contágios em meios sociais?

22 – Como é que a DGS garante que as pessoas que podem ser “casos positivos” depois de um ajuntamento na via pública não o eram já antes desse momento?


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