Por preguiça, falta de imaginação (ou seja, falta de criatividade), ignorância da língua ou outro qualquer motivo, igualmente pouco abonatório, a imprensa nacional cristalizou-se em palavras e expressões das quais já não se desprende, do "alegado" (ou "alegadamente") ao "arrasar".
Hoje, terça-feira, o "Correio da Manhã", o "Jornal de Notícias" e o "i" (três da meia-dúzia de jornais diários que ainda vão saindo em papel) afinam, nas suas primeiras páginas, pela mesma mediocridade jornalística (?).
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