Se o ex-primeiro-ministro e ora arguido e preso preventivamente se candidatar à Presidência da República para a eleição de 2016, fica demonstrado que nada receia da solidez da acusação que impende sobre a sua cabeça e que não passa, como ele e outros têm dito, um mero preso político.
Se ele não se candidatar... bem, é porque receia mesmo a solidez da acusação.
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