"São séries originais que desafiam, inspiram e, em muitos casos, criam
expectativas durante meses. Eis algumas das promessas da ficção norte-americana que se estreiam ou regressam
aos ecrãs portugueses em Outubro."
Estaremos, com isto, a falar de quê?
De "Boardwalk Empire" (patrocinada e produzida por Martin Scorsese e que já começou há um mês nos EUA)?
De "The Good Wife" (por vezes convencional, por vezes "great television", estreada há três semanas nos EUA)?
De "Gotham" (Batman ainda sem Batman, mas já muito elogiada)?
De "Arrow" e de "The Flash" (inovadoras, interessantes)?
Ou, por exemplo, da iconoclástica e nova coqueluche que é "Orange is the New Black"?
Não. A citação inicial, retirada do "Público", refere-se, no que é realmente interessante, a "The Walking Dead" e a "American Horror Story" e depois a mais 17 séries onde cabe tudo, do mais lamentavelmente banal ao que tem mais fama do que proveito (como é o caso da sobrevalorizada "Segurança Nacional"), e até o tristonho "remake" de "The Killing/Forbrydelsen".
Mas a imprensa da "cultura" é assim - verdadeiramente inculta.
Steve Buscemi em "Boardwalk Empire": o "Público" não sabe quem é |
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