segunda-feira, 11 de agosto de 2014

"Morte na Arena": "como se de uma peça jornalística se tratasse"

 
"Pedro Garcia Rosado tem o cuidado natural ou uma atenção redobrada em criar personagens que nos deixem com a sensação de entrarmos num mundo real e longe da ficção, como se de uma peça jornalística se tratasse, juntamente com o que não é contado nas mesmas", escreve Paulo Lima, do blogue Clube dos Livros, sobre "Morte na Arena", a segunda história de Gabriel Ponte.
"Mais uma vez penso que usa a sátira para atacar certos vícios de classe alta, não que os mesmos sejam praticados desta forma de espécie de 'jogos de morte', mas que estes jogos sexuais, de trocas de favores, lavagem de dinheiros e negócios ilícitos existem, isso não é novidade. Isto deixa-me mais uma vez satisfeito com o Pedro, por chamar aos seus livros o 'podre' da sociedade", acrescenta Paulo Lima, numa apreciação elogiosa e onde se refere especialmente à personagem chamada "Diabo" e que pode ser lida na íntegra aqui. 




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