A hora "muda" duas vezes por ano. E porquê?
Entre os argumentos a favor da "mudança" e da (re)criação de uma ritmo horário estável, e como em tudo há sempre argumentos favoráveis e desfavoráveis, o que emerge como questão essencial é só uma: a decisão de andar para trás e para a frente no ritmo horário das nações e dos seres humanos que as habitam é uma simples questão de poder.
Manda quem pode, obedece quem deve: eles podem mandar-nos mexer nos relógios apenas porque têm poder para isso; e nós temos de obedecer.
Tudo o resto já não tem importância.
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