Alarmemo-nos, portanto?
De onde é que virá esta loucura histérica de uma imprensa desacreditada e em crise?
Será apenas porque continuam a pensar que a única coisa que podem vender com algum êxito é, pura e simplesmente, o medo?
Ou terá esta gente algum problema de natureza mais privada que os faz transformar o que são, apenas, previsões (e de fontes nem sempre rigorosas) em certezas quase apocalípticas?
Ontem, dia de "tempestade", o dia esteve assim nesta zona do Oeste litoral:
Hoje, dia de "tempestade" com avisos igualmente alarmistas da duvidosa Protecção Civil, houve mais vento, um céu carregado de nuvens e, a partir das 10h30, mais ou menos, chuva miudinha. Se há, ou houve alguma coisa, não é em "todo o País".
Numa altura em que há mais meios para fazer previsões e em que a ciência, em geral, até progrediu, é estúpido continuar a transformar previsões que são filhas de pais incógnitos ou de provenientes de sites duvidosos em certezas alarmistas.
Não chega, já, de tanto disparate?
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