Ia chover muito no Natal e no Ano Novo.
A Protecção (?) Civil até recomendava que as pessoas ficassem em casa.
Ia haver cheias e inundações, garantia o IPMA.
Cancelaram-se festejos.
A Lusa, de onde sai a maior parte da desinformação alarmista, e todo o restante jornalixo entraram num frenesim de alertas e "avisos" coloridos.
Afinal... nada de grave aconteceu.
O jornalixo podia redimir-se e, remetendo para a Protecção (?) Civil e para o IPMA, justificar desse modo o medo que promoveu. Mas não: preferem chafurdar na porcaria que defeca. E depois a culpa é das alterações climáticas.
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