Em 21 de Novembro do ano passado tive um incêndio em casa.
Um curto-circuito numa das divisões causou uma ignição cujas chamas alastraram a diverso mobiliário. Fui eu que combati o fogo e o venci.
A casa ficou inabitável e, durante cinco semanas, a minha pequena comunidade familiar ficou "homeless" e andámos por três locais diferentes até podermos regressar à nossa habitação.
Numa situação destas, os apoios externos recebidos são e foram fundamentais. E não me refiro às entidades públicas, cuja intervenção foi para esquecer, mas às pessoas e empresas que intervieram com rapidez, com profissionalismo e com competência para nos ajudarem a recuperar a nossa vida, dentro do quadro temporal que estabeleci para o regresso a casa.
O agradecimento, como reconhecimento público, é imprescindível. E significa também uma recomendação pessoal dos serviços que prestam.
Com uma nota muito especial: nenhum dos prestadores de serviços aqui citados pediu qualquer adiantamento para o pagamento dos trabalhos que iam realizar. Avançaram, sem saber se teríamos dinheiro para lhes pagar ou se a empresa seguradora pagaria os prejuízos.
Mas, como não podia deixar de ser, todos foram pagos, e sem atrasos.
Portanto, são devidos agradecimentos, por ordem alfabética, a:
Eduardo Costa (Prime Silver Coast/Alto da Garça)
Francisco Milhinhos (TDP Energias)
Jorge Guimarães (J.J. Guimarães)
Jorge Trindade (Trindade Seguros)
Madaíl Duarte Ferreira (First Floor, Lda.)
Teresa Martins (5 à Sec/Borrifos de Ideias)
Marco Roque (Restaurante O Recanto)
Houve ainda duas outras empresas que intervieram na reparação e na substituição de equipamentos (cujas avarias não terão sido consequência do incêndio, cuja diligência também foi essencial para o regresso à normalidade). Os seus serviços foram pagos e a sua intervenção merece igualmente um "obrigado":
Rebelos & Nunes
Vicente Electrodomésticos
E, finalmente, um agradecimento muito especial:
Carlos Vilela (UoN Consulting) foi o nosso interlocutor por parte da seguradora Allianz, que restaurou a minha fé na actividade da indústria seguradora.
*
De fora deste agradecimento fica uma empresa e quem falou por ela.
O seu representante pediu dinheiro adiantado antes de trabalhar, deixou o trabalho a menos de meio e desapareceu, deixando um rasto de porcaria e de incompetência. A empresa chama-se Saga Viva Serviços de Limpeza Unipessoal, Lda. e foi representada por quem sempre se apresentou como João CaldasLimp.
A história será contada em vários posts, já seguir. Bem ilustrada, para esclarecimento (e alerta) público. E com um acrescento sobre alguém com tanta pressa que até atropela as regras da fiscalidade e da boa comunicação.
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