Nos últimos anos tenho votado no PSD. Com a emergência do PS de Sócrates e Costa, e depois de um período de indecisão, vi no PSD a única alternativa civilizada a esse PS.
Foi essa a minha opção, em especial com Pedro Passos Coelho como presidente do partido, nas eleições nacionais e para o Parlamento Europeu.
A nível local é que não, porque o PSD de Caldas da Rainha, em especial aquele que se reproduz como coelhos doentes nos órgãos autárquicos não é flor que se cheire.
Mas já não o farei nestas eleições e nas eleições legislativas porque não acredito em Rui Rio e pelo facto de os medíocres caciques locais serem seus apoiantes.
Não votando no nojento PS de Sócrates e Costa nem, muito menos, na mistura de extrema-esquerda do BE e nos eurocomunistas do PCP, também não voto no CDS que, tendo algumas personalidades simpáticas e interventivas, não parece ter ganho força suficiente para se impor.
A minha opção natural é, assim, a Aliança, de Pedro Santana Lopes.
Acredito que a alternativa ao PS passa pela frente que o PSD, o CDS e a Aliança vão ter de formar, mais tarde ou mais cedo, e que a Aliança se deve reforçar, mesmo contra a tendência do eleitorado nacional de preferir os partidos sistémicos.
Votarei por isso na Aliança no domingo, nas eleições para o Parlamento Europeu e, em princípio, também nas eleições para o Parlamento português, no Outono.
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