O ser vivo de que ele é "dono" não tem um ambiente de escuridão, ou de penumbra, para dormir de noite.
No seu horizonte
de visão está sujeito a luzes feéricas, de várias cores, que se vão acendendo e
apagando sempre.
Por cima da cabeça também tem luzes que piscam, nomeadamente uma,
muita forte, que também se acende e se apaga.
É uma tortura, reiterada, quotidiana, exercida
com a maior das crueldades.
Faz-me lembrar as "experiências" dos médicos nazis nos campos de concentração.
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