"O meu cão deve ter-se desorientado e não sabemos dele. Ele já é velhinho, tem 15 anos, e já não consegue subir escadas. Ele costuma dar uma voltinha na relva, no parque (...), nas Caldas da Rainha"
"... está desaparecido de casa há uns 3 dias (...)... Pensamos que terá ido atrás de alguma namoradita"
"... este cãozinho desapareceu, sem que ninguém tenha visto (a família, os vizinhos e habitantes da terra), no dia 31 de Dezembro de 2015, entre as 13H e as 14H30, da nossa propriedade sita em Vila Nova freguesia de (...)"
"Estes dois canitos desapareceram na noite de ontem no (...)"
"O meu cão de nome (...),infelizmente não tem coleira nem chip e fugiu ontem de casa"
"A (...) desapareceu. Deve ter fugido com os foguetes. Se a virem digam-me algo para o (número). Ela não está habituada a andar sozinha na rua. Tem só a coleira das pulgas branca."
Estas são apenas algumas frases de gente que se queixa, lamenta e (às vezes) chora baba e ranho porque o cão "desapareceu" ou "fugiu".
Alguém lhes devia ensinar para que serve uma trela, aplicando-a nessas mesmas pessoas mas para uns bons açoites.
Os cães "desaparecem" ou "fogem" porque andam sem trela, porque têm as portas abertas, porque dá mais jeito deixá-los sair para a "voltinha" e depois logo se vê, porque "infelizmente" não têm chip.
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