quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Quantos? Como? Quem? Até quando?

 
Não há dúvidas, não pode haver, sobre a tragédia que é a fuga desesperada de milhares de habitantes da Síria, dos países vizinhos e do Norte de África, a caminho do Norte, da Europa, significativamente dos países mais ricos (não querem ficar na Grécia ou na Itália, no que resta dos países do "socialismo real", não se nota que algum número significativo queira vir para Portugal), do Reino Unido.
A União Europeia acena com quotas e algum limite e controlo mas de nada serve. São, e serão, cada vez mais porque ninguém os impede de avançar e as boas almas e a comunicação social de lágrima ao canto do olho fazem pressão todos os dias... sem que ninguém se mostre dispostos a abrir-lhes as portas de casa.
Entretanto, já gritam e fazem exigências, já confiam na força dos números para forçar as barreiras, pedem aquilo que já poderão ter desistido de pedir nos seus próprios países.
Mas... quantos são? E quantos é que ainda virão? E como? E, entre eles, quantos infiltrados das organizações islâmicas terroristas haverá? E serão todos inocentes e cheios de boas intenções? E até quando se manterá o êxodo?
Não seria altura de pensar que talvez seja impossível acolher todos e indiscriminadamente? Ou vão ficar à espera das reacções de sentido contrário?

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