A notícia é inocente: "EDP considerada uma das empresas mais éticas do mundo".
Como é que lá se chega não é. Tudo começa (a partir daqui) por um questionário de 37 páginas que é grátis se for preenchido "on line" e que custa 150 dólares se as respostas a essas perguntas todas forem dadas mais tarde, o que é praticamente inevitável.
Depois, a mesma instituição fornece uma série de serviços "à la carte", todos eles pagos... à parte.
É um sistema habitual, que abrange muitas distinções de empresas e que acaba por ser sempre pago. No fim de tudo sai um galardão à medida e a comunicação social "engole" o isco toda contente.
No caso da EDP, qual terá sido o preço desta "ética"?
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