O panorama, até agora, é este:
Na segunda-feira, dia 19, não houve distribuição de correspondência onde resido.
Na terça-feira, dia 20, também não.
Na quarta-feira, dia 21, recebi correio atrasado (uma carta enviada há uma semana) e um jornal regional que de facto me devia chegar nesse dia.
Na quinta-feira, dia 22, calculo que os fatigados trabalhadores dos CTT devem ter estado de greve.
Na sexta-feira, dia 23, não houve distribuição de correspondência onde resido.
Na segunda-feira, dia 26, recebi um jornal regional que devia ter recebido na sexta-feira, dia 23.
Na terça-feira, dia 27, também não houve distribuição de correspondência onde resido.
Na quarta-feira, dia 28, também não houve distribuição de correspondência onde resido.
Ontem, quinta-feira, dia 29, também não houve distribuição de correspondência onde resido.
Hoje, dia 30, chegou-me um jornal regional.
Já inquiri os CTT sobre os motivos desta situação irregular e não tive resposta. Tenciono participar à DECO e à Autoridade Nacional de Comunicações.
1 comentário:
Caro "amigo" como trabalhador dos CTT posso-lhe garantir que os trabalhadores são os menos culpados. Inquira quem de direito em que consiste a segmentação na distribuição. O nosso Àlvaro queria colocar os trabalhadores a fazer meia hora de borla por dia mas os CTT compensam a falta de postos de trabalho "obrigando" quem está ao serviço a fazer o trabalho dos abstencionistas de borla.Na versão oficial "porque tem de ser".
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