Começou com a pandemia, grosseiramente empolada, e prossegue com os sismos: a ciência, acarinhada com entusiasmo pelo jornalismo mais rasteirinho que vi em toda a minha vida, funciona com base nas crenças pessoais.
Nem como religião, mas como amontoado de cultos, como neste caso: um "professor e geólogo" (vá lá, não é dado como "epidemiologista") "acredita", ou "não acredita" e pronuncia-se assim.
Ele, como todos os outros "especialistas", sobre sismos, como também podia ser sobre as "alterações climáticas", ou vírus ou (também está na moda no jornalixo) sobre quando se deve lavar a roupa ou sobre a melhor posição para "fazer cocó".
"Diário de Notícias", 1.ª página, hoje |
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