Só que, depois, há mesmo surpresas. E este Encruzado de 2016 (o branco da Quinta da Fata é sempre monocasta), aberto agora, surpreendeu-me: macio, saboroso, cheio de corpo e com uma cor dourada tão espectacular como o produto que saiu das duas garrafas que abri, de um conjunto de 3931. Está magnífico, e não sei se, entre alguns dos brancos da Quinta da Fata que tenho, me resta mais alguma garrafa de 2016.
E já há, claro, o de 2021, saído há pouco meses, já depois de alargada a área das vinhas com cerca de 10 mil garrafas. Mas esse ainda não o provei.


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