Reparem na confusão:
1- os testes (PCR e antigénio) não estão certificados e ninguém sabe se cumprem a norma (de Janeiro de 2021) da DGS dos 25 ciclos;
2 - é altíssima a possibilidade de haver muitos falsos positivos;
3 - muita gente que os queria fazer, a certa altura, não os pôde fazer, mas não deixou de continuar a fazer a sua vida;
4 - muitas pessoas poderão ter continuado a circular com o vírus SARS-CoV-2 (como, aliás, muito antes da loucura dos testes);
5 - muitas pessoas poderão ter feito autotestes positivos (verdadeiros e falsos positivos) sem depois comunicarem às autoridades esses resultados.
O que é que isto revela?
Que qualquer "retrato" da situação é completamente impreciso, que pode haver mais ou menos "infetados" do que se diz... e que não vêem mortos pela rua.
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