segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

A confusão nacional-covideira

 Reparem na confusão:

1- os testes (PCR e antigénio) não estão certificados e ninguém sabe se cumprem a norma (de Janeiro de 2021) da DGS dos 25 ciclos;

2 - é altíssima a possibilidade de haver muitos falsos positivos;

3 - muita gente que os queria fazer, a certa altura, não os pôde fazer, mas não deixou de continuar a fazer a sua vida;

4 - muitas pessoas poderão ter continuado a circular com o vírus SARS-CoV-2 (como, aliás, muito antes da loucura dos testes);

5 - muitas pessoas poderão ter feito autotestes positivos (verdadeiros e falsos positivos) sem depois comunicarem às autoridades esses resultados.

O que é que isto revela?

Que qualquer "retrato" da situação é completamente impreciso, que pode haver mais ou menos "infetados" do que se diz... e que não vêem mortos pela rua.

Já para não falar da completa ausência de informação oficial rigorosa, que (como salientou um membro do Governo) se baseia no "ouvir dizer".


Esta treta, nesta altura, serve precisamente para quê?


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