domingo, 15 de novembro de 2020

Ter dúvidas não é ser-se “negacionista"

Ter dúvidas não é ser-se “negacionista”. 

É exercer a capacidade de pensar, de olhar para o que nos atiram e de ser capaz de raciocinar, de interrogar o que nos dizem ser a realidade.

E as minhas dúvidas são, pelo menos, estas nove:

1. Quais são, onde elas existem, as outras doenças ou condições muito graves que se manifestam nas pessoas que morrem “por covid” ou que estão nas UCI. (São pessoas saudáveis com covid, ou são pessoas idosas e doentes que um teste pouco rigoroso indicam ter covid?)

2. Os números da DGS não são fiáveis. (Quantos mais homens grávidos é que aparecerão?)

3. Porque é que não são desagregados os números diários da DGS?

4. Nenhuma entidade oficial se arrisca a dizer que os testes (PCR ou antigénio, ou outros) são fiáveis. (E nem sequer querem dizer qual é a percentagem de erro que podem ter.)

5. A DGS não divulga os números por concelho mas são esses elementos que servem para o Governo “fechar” concelhos.

6. Dizem-nos que os contágios são por causa dos almoços familiares em restaurantes (cuja capacidade tem estado limitadíssima e onde já não havia jantares ou almoços “de grupos”) mas não impedem outros ajuntamentos.

7. O Governo decreta um “recolher obrigatório” com o rigor de quem fez um Tratado de Tordesilhas de incidência horária… com um vírus.

8. Qual é o tratamento aplicado aos “infetados” em prisão domiciliária ou sequestrados nos hospitais? É só o paracetamol?!

9. Porque é que os cães-de-fila da DGS já não falam da imunidade de grupo? (Não conseguem, sequer, argumentar que ela não é possível!)

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