Ter dúvidas não é ser-se “negacionista”.
É exercer a capacidade de pensar, de olhar para o que nos atiram e de ser capaz de raciocinar, de interrogar o que nos dizem ser a realidade.
E as minhas dúvidas são, pelo menos, estas nove:
1. Quais são, onde elas existem, as outras doenças ou condições
muito graves que se manifestam nas pessoas que morrem “por covid” ou que estão
nas UCI. (São pessoas saudáveis com covid, ou são pessoas idosas e doentes que
um teste pouco rigoroso indicam ter covid?)
2. Os números da DGS não são fiáveis. (Quantos mais homens
grávidos é que aparecerão?)
3. Porque é que não são desagregados os números diários da
DGS?
4. Nenhuma entidade oficial se arrisca a dizer que os testes
(PCR ou antigénio, ou outros) são fiáveis. (E nem sequer querem dizer qual é a
percentagem de erro que podem ter.)
5. A DGS não divulga os números por concelho mas são esses elementos
que servem para o Governo “fechar” concelhos.
6. Dizem-nos que os contágios são por causa dos almoços familiares
em restaurantes (cuja capacidade tem estado limitadíssima e onde já não havia jantares
ou almoços “de grupos”) mas não impedem outros ajuntamentos.
7. O Governo decreta um “recolher obrigatório” com o rigor de
quem fez um Tratado de Tordesilhas de incidência horária… com um vírus.
8. Qual é o tratamento aplicado aos “infetados” em prisão domiciliária
ou sequestrados nos hospitais? É só o paracetamol?!
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