sábado, 31 de outubro de 2020
terça-feira, 27 de outubro de 2020
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
Ler jornais já não é saber mais (95): o jornalismo da máquina de calcular
domingo, 25 de outubro de 2020
Notas de prova
Notas de prova
Notas de prova
Notas de prova
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
A propósito da fralda no focinho
1 - A Iniciativa Liberal esteve muito bem no debate sobre a ditadura das máscaras. Merece ter mais votos.
2 - O Chega! devia ter estado no Parlamento, mas André Ventura já tinha dito que estava contra. Também merece ter votos.
3 - O PSD tomou esta iniciativa por demagogia, porque sabe que é o que as pessoas, em pânico, querem: uma fralda no focinho. Os outros, à excepção do PCP, foram em rebanho. Quem votou a favor não merece os votos de quem ainda está capaz de raciocinar.
4 - O texto aprovado, pelo que se percebe, é incompetentemente impreciso quanto ao "distanciamento" cuja falta justifica a mordaça. Vamos ter os polícias a calcular a olhómetro a distância entre as pessoas?
5 - Só não digo que estes políticos são, e estão, "abaixo de cão", porque gosto de cães e respeito-os, os meus e os dos outros. Mais do que a estes políticos.
quarta-feira, 21 de outubro de 2020
Um barracão que será... uma casa clandestina?
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
A matilha que assusta os políticos
domingo, 18 de outubro de 2020
O Governo está a esconder informações ou então não sabe o que se passa...
(Autoria desconhecida.) |
1 - Porque é que a DGS indica que não há registos de doenças com gripe nesta época?
2 - Qual é a capacidade dos
hospitais, em matéria de internamentos (e incluindo as UCI) nesta altura?
3 - Qual era a capacidade dos
hospitais, em matéria de internamentos (e incluindo as UCI) em Abril?
4 - Qual é a taxa de
mortalidade de doentes cuja morte pode, sem sombra de dúvida e sem necessidade de
contraprova, ser atribuída ao covid entre Abril deste ano e agora? Qual é a
média de idades destes mortos?
5 - Quais são as afecções
(que claramente não podem ser consequência do covid, como gripes, fracturas,
cancros, acidentes cardiovasculares, etc.) dos doentes internados em UCI?
6 - Qual é o grau de gravidade,
e quais são as afecções, dos doentes internados não em UCI?
7 - Quantas pessoas consideradas
“casos” por testes positivos estão fechadas em casa e quais são os tratamentos
aplicados?
8 - Quantas dessas pessoas
estão, na prática, sem qualquer tipo de tratamento porque não têm sintomas?
9 - Os “novos casos” diários brotam
do chão ou são resultado de testes, de quantos testes por pessoa em média e referem-se
a que período de dias?
10 - Em cada conjunto dos “novos
casos” anunciados todos os dias, quantos são, em função dos testes, os “casos” “positivos”,
os “negativos”, os “falsos positivos” e os “falsos negativos?
11 - Qual é a estratégia e/ou
intenção da DGS com a sua política de testes em massa? Tencionam testar os mais
de 10 milhões de habitantes de Portugal?
12 - Quantas empresas e entidades
públicas estão, nesta altura, a fazer testes?
13 - Onde é que foram adquiridos
os testes que estão a ser feitos nesta altura?
14 - Qual é a taxa de fiabilidade
dos testes que estão a ser feitos nesta altura?
15 - Qual é o volume de
negócios que envolve a actividade dos testes (quantas empresas, qual a sua
facturação, quanto é que o Estado está a pagar pelos testes)?
16 - Qual é o volume de
negócios gerado pela venda de máscaras?
17 - Quais são as ligações
empresariais dos médicos e especialistas que aconselham e trabalham para a DGS
e que são, ao mesmo tempo, representantes de associações clínicas e porta-vozes
da Ordem dos Médicos?
18 - Se as máscaras são
eficazes na contenção das contaminações, isso quer dizer que o(s) agente(s)
causador(es) da infecção ficam no seu material e se, como é dito, o vírus fica em
superfícies durante vários dias, porque é que não há contentores específicos
por todo o lado para a recolha das máscaras usadas?
19 – Existe alguma avaliação científica
feita na DGS a propósito da utilidade das máscaras, atendendo à aparente
contradição entre o seu uso generalizado desde há 7 meses e o “aumento dos ‘novos
casos’”?
20 – O que significa a
existência de “contactos em vigilância” mencionados nos “boletins” da DGS e onde
é que essas pessoas se encontram e como é que são medicadas?
21 – Porque é não há
contágios nos transportes públicos mas há contágios em meios sociais?
22 – Como é que a DGS garante
que as pessoas que podem ser “casos positivos” depois de um ajuntamento na via
pública não o eram já antes desse momento?
A propósito: a sida, por exemplo
sábado, 17 de outubro de 2020
Notas de prova
Notas de prova
Notas de prova
Notas de prova
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
Calamidades
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
quarta-feira, 14 de outubro de 2020
A vespa asiática não é assunto de urgência para a Câmara Municipal de Caldas da Rainha (3): desconfiança absoluta
Há 12 dias avistei este ninho de vespa asiática, numa árvore fora da minha propriedade. Foi na sexta-feira, dia 2. Comuniquei, nesse mesmo dia, ao serviço de Protecção Civil da Câmara Municipal de Caldas da Rainha. Enviei fotografias, tiradas à distância. Não se notou nada.
Na terça-feira, dia 6, enviei fotografias tiradas com teleobjectiva e que, como esta que eu aqui publico, eram claríssimas. Entretanto, chamada por um vizinho, a GNR veio confirmar a existência da ameaça.
Na quinta-feira, dia 8, enviei um e-mail ao mesmo serviço, a pedir que me informassem do que tinham feito. Pouco depois, ainda nesse dia, telefonaram-me da Protecção (?) Civil para me dizerem que o "técnico" já tinha vindo "intervencionar"... no dia 1, quinta-feira, antes mesmo de eu dar o alerta. Tipo pescada que antes de o ser já o era.
O mais estranho disto tudo é que o mesmo "técnico" (um "Carlos" que não se apresentou mais do que isto) me telefonou na manhã do dia 6, para saber onde ficava o ninho... quase uma semana depois de cá ter vindo!
Nesta segunda-feira inquiri de novo a Proteção (?) Civil. O que me responderam foi isto: "Sendo do nosso conhecimento, o Técnico de Intervenção já desactivou o ninho, mas o mesmo fica no local, tal como já lhe foi comunicado por telefone."
No domingo passado, dia 11, pouco antes de um almoço familiar ao ar livre, apareceu junto à mesa uma vespa asiática. Não a consegui apanhar, nem fotografar. Mas estava viva e bem viva. E era bonita, já agora, mais bonita do que as vespas "normais".
Portanto, a ameaça ainda existe? É o mais natural. A Câmara Municipal de Caldas da Rainha é uma entidade que me suscita a desconfiança mais absoluta.
Suponho que a intervenção da GNR pode obrigar a uma clarificação. Mas desta gente toda não há muito a esperar.
Embora haja uma certeza: se houver danos físicos ou materiais, o responsável n.º 1 é este tipo de barriga espetada que aqui figura: é o presidente da Câmara Municipal de Caldas da Rainha e, provavelmente, o pior de todos os presidentes que este município conheceu até agora.
segunda-feira, 12 de outubro de 2020
O problema das pandemias e a cobardia dos políticos perante o "novo coronavírus"
O que leva a que as epidemias
se transformem em pandemias é, em grande medida, a incapacidade dos cientistas
em combatê-las e em limitar os seus efeitos por absoluto desconhecimento do
agente patogénico.
Foi assim, por exemplo, com a
gripe espanhola, com a peste de Los Angeles, com a psitacose e com a doença dos
legionários. Foi, evidentemente, o caso do “novo coronavírus”.
Só que, neste caso, os
políticos curvaram-se à onda de pânico (horas de telejornais catastrofistas) e
entregaram o seu poder de decidir aos cientistas. E estes, ignorantes perante a
ameaça, lançaram-se em profecias que pré-confirmavam o apocalipse que as
televisões iam anunciando.
Agora, os cientistas do Apocalipse não podem voltar atrás porque é a reputação deles que está em causa e os políticos não têm coragem de reconhecer que se deixaram enganar porque, se isso acontecesse, acabariam por ser penalizados pelos milhares de mortos das doenças “normais” e pela crise económica que cobardemente geraram.
[Não sei quem é o autor do cartoon, mas tem muita graça.]
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
A vespa asiática não é assunto de urgência para a Câmara Municipal de Caldas da Rainha (2): a inutilidade da Protecção Civil
Faz hoje uma semana que comuniquei à Protecção Civil da Câmara Municipal de Caldas da Rainha a existência de um ninho de vespa asiática perto do sítio onde moro. De nada serviu.
Uma semana depois, o que temos é isto: o assunto está resolvido; o assunto não está resolvido; o assunto já estava resolvido antes de ser assunto; o assunto vai ser resolvido; o assunto há de ser resolvido.
A GNR já interveio e o que fez seguiu para a Protecção Civil. Deste serviço, quando ontem perguntei por e-mail o que estavam a fazer, responderam-me com um telefonema para me informarem que um sujeito já tinha resolvido o problema... na quinta-feira, no dia anterior à minha comunicação. Sujeito esse que me telefonou esta semana (terça-feira) a perguntar onde era o sítio... e que disse a uma minha fonte que o problema ficou resolvido na tarde de... terça-feira. Desta semana!
Isto é a Protecção Civil da Câmara Municipal de Caldas da Rainha. O que “protege” não sei, mas não é a população. É capaz de "proteger" empresas amigas, que até "resolvem" os problemas antes de eles existirem. Mas a população é que não.
Está visto que as vespas asiáticas, pela sua relativa indiferença para com as pessoas e os animais de maior porte, são menos perigosas do que a inactividade da Protecção Civil local.
Não é de agora. Em 15 de Outubro de 2017 houve aqui um enorme incêndio, a que só foram poupadas casas e pessoas, porque o vento, lá está, se revelou menos perigoso do que a Protecção Civil, que nunca se fez sentir, nem sequer para desimpedir as estradas se as populações tivessem querido fugir das chamas.
Protecção Civil? E, já agora, presidente da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia?! Antes as vespas asiáticas. A essas não tenho de pagar impostos nem de sustentar!
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
A vespa asiática não é assunto de urgência para a Câmara Municipal de Caldas da Rainha (1)
Isto é um ninho de vespa asiática, visto de perto.
Avistei-o ao longe na sexta-feira passada, dia 2, pela primeira vez, quando a queda outonal das folhas deixou algumas árvores mais despidas. Vejo-o de minha casa, e é realmente impressionante. E é impressionante, também, recordar-me, agora, de que neste verão não vi abelhas no jardim. Ou seja: o ninho já deve estar ali há meses.
A vespa asiática é uma praga e um perigo, podendo atacar pessoas e outros animais com especial ferocidade e matando as abelhas.
Procurei informar-me e, entre outros elementos, encontrei na internet as fotografias que se seguem divulgadas pelas câmaras municipais de Abrantes, Marco de Canaveses e Pombal, o que dissipou as minhas dúvidas: só podia ser, realmente, um ninho de vespa asiática.
Lendo as indicações oficiais, contactei por telefone, por volta das 9h, o serviço de Protecção Civil da Câmara Municipal de Caldas da Rainha.
Disse, nessa altura, o que vira e a pessoa que me atendeu (que parece secretariar vários serviços) pediu-me fotografias. Não consegui melhor do que isto, mas foi o que enviei depois de mais um telefonema para um número de telemóvel recomendado no site da Câmara Municipal de Caldas da Rainha e que foi atendido por uma voz de homem claramente enfastiado.
Às 11 horas seguiram estas fotografias:
Esperei, confesso, um contacto durante todo o dia de sexta-feira. A situação exigia uma intervenção urgente, não era?
Não.
Passaram sábado, domingo e segunda-feira (feriado). Foram dias em que a administração pública não trabalhou e, como se depreende, também devem ter pensado que as vespas ficariam a descansar. Três dias seguidos? Que bom!
Na terça-feira, anteontem, fui contactado de manhã por um homem (que apenas deu o primeiro nome), que vinha a mando da Protecção Civil local. Indiquei-lhe por três vezes o local. Não o vi, não sei o que fez, mas suspeito de que poderá ter encontrado algum ninho... mas noutro sítio. Na tarde desse dia, um vizinho contactou com a GNR que prometeu vir ao local na manhã seguinte. A intervenção da GNR daria origem a uma informação que seria enviada ao serviço onde começou este atraso de vida: a Protecção Civil da Câmara Municipal de Caldas da Rainha.
Ontem, quarta-feira, vi de facto um carro da GNR a passar por aqui.
Faz amanhã, sexta-feira, dia 9, uma semana que avisei a Câmara Municipal de Caldas da Rainha. Acho que as vespas ainda por lá andam, felizes da vida.
sexta-feira, 2 de outubro de 2020
Um exemplo bem claro de demagogia eleitoralista e de desonestidade política
As obras públicas feitas no ano em que há eleições autárquicas depois de três anos de utilidade, são um dos mais nojentos exemplos da demagogia e da desonestidade políticas. É o que acontece neste caso que aqui relato.
*
Vamos aos factos, começando pelas obras e pelo exemplo bem em concreto da Serra do Bouro, uma ex-freguesia rural de Caldas da Rainha que foi absorvida por uma freguesia urbana da capital do concelho.
As eleições autárquicas realizaram-se em 1 de Outubro de 2017 (há três anos) e, para a União de Freguesias de Santo Onofre e Serra do Bouro, foi eleito um conjunto de militantes do PSD, onde existiam um presidente novo e dois ex-presidentes da mesma junta. Ninguém deste grupo poderia dizer que não conhecia a situação da circulação rodoviária e pedestre da Serra do Bouro.
Antes das eleições, o mesmo grupo anunciou uma espécie de programa eleitoral que, convenientemente, não se consegue hoje encontrar. Nessa altura fiz aqui um comentário, para o qual remeto os leitores e de onde convém reter um dos aspectos mais significativos: "revisão geral de todos os caminhos agrícolas e florestais e criação de percursos pedonais, aproveitando antigos caminhos rurais". E mais significativos, apenas, porque nada foi feito. Passear em contacto com a natureza não dá votos, até porque são estrangeiros quase todo os que saem a passar-se, a si e ao cão.
Já nessa altura era bem visível o estado de degradação dos pisos da generalidade das ruas (?) da Serra do Bouro. Se, por acaso, o novel candidato andou pela freguesia, há de ter notado. Se não o sabia, os tais dois ex-presidentes podiam ter-lhe dito. E para um cruzamento de vários acidentes já se sabia que fazia falta uma rotunda.
Passou o ano de 2017, passou o de 2018 e chegamos a 2019, ano em que a Câmara Municipal de Caldas da Rainha lançou um concurso público para "Repavimentação de Vias na Zona Poente / 2018 (Salir do Porto, Serra do Bouro, Tornada, Nadadouro e Foz do Arelho - Lote 2". Numa coincidência deveras estranha, ganhou uma empresa de construção que, no mínimo, se pode considerar pouco competente. (Os pormenores conto-os eu aqui.) O contrato para a realização das obras, com a empresa Cimalha, foi assinado em 28 de Outubro de 2019 e valeu a esta empresa o valor de 304 793.45€.
O ano de 2019 chegou ao fim. Entre Novembro e Março de 2013, quando o País entrou no confinamento, passaram quatro meses. Em Maio foram retomadas as obras públicas e particulares. De Maio até Setembro passaram quatro meses.
Foi só neste mês (Setembro de 2020) que apareceram na Serra do Bouro as máquinas da Cimalha. Ou seja, três anos depois.
Cá está o paradigma: durante três anos não se mexeu em nada, não houve obras, houve só remendos. Mas, a um ano das novas eleições, já se fazem as obras.
A concepção é sempre a mesma: os eleitores beneficiam dos melhoramentos a tempo de não se esquecerem de quem os fez, para irem votar neles. As estradas estavam degradadas em 1 de Outubro de 2017. Ninguém quis mandar arranjá-las. Fazê-lo beneficiaria os residentes, mas não garantiria os votos que iam ser necessários.
Na prática, estas obras para pouco mais servem do que para "encher o olho". As ruas ganharam uma camada nova de alcatrão. Mas as bermas são de terra e pedras e não se sabe o que dali sairá. Passeios, que se perceba, é coisa ausente. Quem quiser andar a pé tem de estar sempre atento ao trânsito. Não há muitos carros, mas há quem passe com mais velocidade. Não surpreende: é a mentalidade desta gente. As freguesias do interior são só sítios por onde se passa.
Na perspectiva dos políticos, talvez já chegue. Ou, como antes se dizia quando o bacalhau era barato e pouco considerado, "para quem é, bacalhau basta". Os eleitores que podem circular nestas ruas devem contentar-se com o que lhes deram e não precisam de mais. São, aliás, um eleitorado fiel, dando sempre os seus votos ao PSD local, sem variações sugestivas nos resultados.
Por outro lado, quando o poder faz obras quase em cima das épocas eleitorais que podem, pelo menos na aparência, beneficiar da satisfação do seu eleitorado, está com isso a garantir o conforto que o eleitorado lhe dá. Por pouco que seja, e por incompleto que seja, o que os políticos no poder oferecem é uma maneira de, com os votos que ganham, poderem continuar numa posição em que obtêm ganhos de valorização pessoal em vários domínios.
Será raro o político que diz que quer ocupar um cargo por dele retirar vantagens. Não se é sincero a esse ponto. Mas pode haver políticos que estejam genuinamente empenhados em servir o seu eleitorado, sem pensarem nas vantagens que obtêm.
Nesta situação concreta, que aqui descrevi, se os políticos que aqui intervêm estivessem genuinamente empenhados em servir o seu eleitorado, sem pensarem nas vantagens que obtêm, as estradas já estavam mais do que arranjadas. E a rotunda já estaria a evitar acidentes há muitos anos. E eles não deixariam de ter votos.
Mascarada
Nesta imagem, colhida de uma televisão em dia que não sei qual foi, vêem-se na primeira linha Marta Temido (ministra da Saúde), Graça Freitas (directora-geral da Saúde), Francisco George (ex-director-geral da Saúde, presidente da Cruz Vermelha Portuguesa e promitente vendedor de meio milhão de "testes rápidos" de covid ao Estado português).
A ocasião retratada será recente, de uma época em que o Estado e as "autoridades da saúde" impuseram o uso de máscara a tapar a boca e o nariz em espaços fechados à pala do covid. Mas aqui vê-se que as três criaturas (e as que estão na segunda linha) não têm o dito açaime. Com que, por exemplo, George já apareceu numa televisão, fotografia que também circula por aí (e que virá fazer companhia a esta, assim que a encontrar).
Portanto: nós temos de usar a maldita máscara e eles não? E o que é que isso nos diz sobre a real importância do adereço? Ou isto (toda esta encenação político-epidemiológica) não é mais do que uma mascarada?...
quinta-feira, 1 de outubro de 2020
Patameco
A minha actividade de tradutor tem-me levado a descobrir muitas palavras em domínios que até nem conhecia, mas que passo a conhecer (incluindo na sua terminologia, como, só para citar dois exemplos mais recentes, a paleontologia ou a epidemiologia).
Mas depois há o acaso, num outro domínio mais pessoal, e uma troca de mensagens com bons amigos levou-me à descoberta de outra palavra nova: patameco. Nunca a tinha lido e nunca a tinha ouvido. E não tem nada a ver com "badameco". Mas fez-me soltar uma boa gargalhada.