A máscara, fora dos locais onde pode realmente haver contaminação, é uma ilusão, um placebo, um erro, um amuleto e, se fosse eficaz, nem sequer favoreceria a imunidade de grupo.
Basta ver, e logo desde Março/Abril, como começaram a ser manuseadas e a andar por todo o lado... sem que estejamos todos a morrer aos milhões.
Da mão para a cara, da cara para o tablier, do tablier para o bolso, do bolso para a cara, do queixo para o nariz, do nariz para o cabelo, da cara para o espelho rectrovisor, às vezes pelo chão, manuseadas pelas mãos que andam por todas as superfícies expostas (por mais que se esfreguem com o tal gel), as máscaras criam a ilusão de que a terrível maleita não entra na pessoa mascarada, fazendo-as sentirem-se seguras.
No fundo, são um amuleto...
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