Já não é preciso fazer notícias, ouvir fontes, escrever reportagens, oferecer pistas para compreender fenómenos, criar títulos apelativos mas inteligentes e bem construídos.
Para esta gente basta fazer contas de aritmética e temos o jornalismo instantâneo, o neojornalismo que acabará com os jornais, que na época dos micro-ondas já nem servem para manter o arroz quente.
O primeiro lugar, neste delírio estatístico, é do "Jornal de Notícias", seguindo-se-lhe o "Diário de Notícias" e o "Público".
O primeiro lugar, neste delírio estatístico, é do "Jornal de Notícias", seguindo-se-lhe o "Diário de Notícias" e o "Público".
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