Se o Governo decidiu intervir não se nota, mas os prejuízos das empresas do Estado continuam a aumentar. Já vão em 1,5 mil milhões de euros, cabendo 90 por cento deste valor às empresas de transportes públicos (1367 milhões de euros), cujos gestores continuam a gerir(-se) despreocupadamente e onde o pessoal também não desiste das suas despreocupadas greves e cuja factura pagamos nós todos, mesmo aqueles que não beneficiam em nada dos belos transportes públicos de Lisboa e do Porto.
Os pormenores estão no "Público" de hoje, que cita pormenorizadamente um relatório da Direcção-Geral do Tesouro e Finanças.
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