Não consigo perceber a lógica de "copy/paste" deste tipo de notícias alarmistas do "Observador" que, normalmente, dão mijarete e que, bem esprimidinhas, vão todas dar ao site de geógrafos que é o espanhol Meteored. Ou seja, na prática, é essa coisa a determinar o que escrevem, ou assinam, as duas criaturas do "Observador" e a agência Lusa que aparecem nisto.
E menos ainda percebo como é que uma directora-adjunta desse órgão de comunicação social (onde ainda mandam duas pessoas que exerceram o jornalismo com inteligência assinalável) assina, ou, pior ainda, escreve este tupo de incursões no domínio das profecias apocalípticas. Nunca pensei que pudesse existir uma jornalista especializada em "rios atmosféricos".
Mas, enfim, depois da "paixão" pela arqueologia, reparem no seu movimentado percurso profissional: que tipo de instabilidade é que a terá levado a estar tão pouco tempo em cada lugar? E será a mesma que a extasia na descrição delirante de um tempo que é normal para a época?
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