Não elogio quem morreu só porque essa pessoa morreu. E quem morre não passa a ser melhor do que foi, nem consegue ser o que não foi.
A morte como passaporte para o estrelato é uma regra mediática idiota, um absurdo tipo Maria-vai-com-as-outras (se o vizinho do lado glorifica o morto, eu tenho de fazer o mesmo...) e, francamente, prefiro a lógica determinista do mito nórdico de Valhala.
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