Joana de Barros Baptista, cuja morte foi hoje noticiada no "Observador" neste estilo, merecia mais do que esta imagem de merda, onde o reconhecimento facial é substituído pela horrenda paródia das fraldas faciais.
Que o lamentável hipocondríaco de Belém não as dispensava, nem dispensa, já o sabíamos. É possível que Joana de Barros se sentisse obrigada a pô-la para a cerimónia e, quanto à serviçal lá do fundo, calcula-se que deva fazer parte da mobília belenense. Mas o "Observador" (cujo nível rasteirinho se vê todos os dias) devia fazer melhor e recordar o rosto aprazível e o nariz empinado de Joana de Barros, que conheci na Faculdade de Letras de Lisboa.
A notícia não são as fraldas faciais, que felizmente não se tornaram hábito contra a vontade de idiotas sortidos, mas a morte de uma pessoa de qualidade.
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