segunda-feira, 8 de julho de 2024

Calor "brutal" são... zero graus. Na CNN tuga

 






É possível que tenha havido um engano, um lapso na escrita (ou no raciocínio...) ou uma incapacidade prática de pesquisar e de relacionar informações entre si. 

Mas o que vejo todos os dias na CNN tuga e nas suas campanhas, pois já não é de jornalismo que se trata, permite-me, a mim e a qualquer outra pessoa capaz de raciocinar, alimentar todas as dúvidas sobre o que, na realidade, sustenta certas afirmações.

As campanhas, esclareçamo-lo já, são as séries de notícas, ou "notícias", enviesadas, que só transmitem uma visão parcial do assunto: a Ucrânia é boa, a Rússia é má; a "extrema-direita" é má, tudo o resto é bom; as "alterações climáticas" são más, o calor a mesma coisa, vem aí o fim do mundo, amanhã, ou ontem (e não houve "fact check" que se aproveitasse) ou já foi, ou há de ser.

Neste caso, é o "calor brutal" do título, com a ameaça de que o ar condicionado não poderá "salvar" ninguém (e alguém, no seu perfeito juízo, espera ser "salvo", mais do que aliviado, pelo ar condicionado?!). 

No entanto, quando se lê o texto da coisa, percebe-se que o "calor brutal" é de 32 graus Fahrenheit. Ou seja, quando se faz a conversão (mas perceberão o que isso é, lá pela CNN tuga?), o que temos, segundo os valores que usamos, é um "calor brutal" de... zero graus centígrados/Celsius.












Tem lógica? Nenhuma. 

Mas é a CNN tuga e a sua campanha das "alterações climáticas", tão estribada em premissas sem lógica, como todas as suas outras campanhas.




Sem comentários: