Foi subsidiado pelo Estado (ou seja, por todos nós) para fazer uma longa-metragem. Nunca a fez. Nunca houve notícias do dinheiro.
Declarou-se incapaz de fazer um anuário dedicado ao cinema existente em edições videográficas e o que se descobriu de espólio, na editora com que se comprometera, era uma vergonha.
Mas morreu e era um amor de pessoa...
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