O estado presente (e futuro...) da imprensa nacional está todo aqui: mesmo que a entrevistada o tenha dito, teria de existir alguém que soubesse ler e pensar (e escrever, já agora) para transformar o erro que é "absoletas" no correcto "obsoletas".
Mas não há, nem neste órgão clandestino nem na maior parte dos outros, mais ou menos clandestinos.
Merecem todos o melancólico futuro que vão ter.
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