terça-feira, 2 de novembro de 2021

"Justine", "Baltazhar", "Mountolive" e "Clea"




... Ou seja, o "Quarteto de Alexandria", que nesta edição "de bolso" e em letra pequena ultrapassa as 800 páginas.

Li os quatro livros originais (sim, são quatro e não apenas um...) no final da minha adolescência, nas respectivas edições portuguesas da editora Ulisseia com tradução de Daniel Gonçalves, publicadas entre 1973 e 1976.

A obra entusiasmou-me e decidi regressar a ela, agora em inglês. A escrita de Lawrence Durrell (1912 - 1990) é magnífica e, apesar do estilo escolhido, o texto é fascinante.

Ler o "Quarteto de Alexandria" é quase um projecto, mais do que uma intenção de leitura, mas, no que mais me agrada ler, parece-me que me rodeia um deserto ou, pelo menos, uma estepe bastante estéril.

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