A única explicação para este título e este "lead" do "Observador" (hoje) é a existência de uma agenda económica (as empresas farmacêuticas) ou política.
Repare-se como o título destaca que, no nosso país, continuam a subir "casos", incidência, R(t) e internamentos, enquanto o texto destaca a redução do número de mortes (3).
A vida humana é o bem essencial, mas aqui esse elemento é absurdamente desvalorizado porque este número de mortos não contribui para a narrativa oficial.
Repare-se que hoje, dia 12 de Novembro, já morreram 221 pessoas até ao momento em que escrevo, que ontem (11 de Novembro de 2021) morreram 329 pessoas (e 366 e 307 em 2020 e em 2019) e que anteontem (10 de Novembro de 2021) morreram 357 pessoas (e 393 em 2020 e 286 em 2019). Os elementos estão todos aqui, no portal oficial Vigilância de Mortalidade, da própria Direcção-Geral de Saúde.
Ou seja: 3 pessoas mortas "por covid" são importantes... as outras... Que interessam?
E não são as mortes a medida fundamental de uma doença apresentada como sendo muito grave?
Que pretende o "Observador" com este terrorismo desinformativo?
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