Tudo isto se resume a uma única constatação: o "Expresso" distribuiu, sem nenhum peso na consciência, uma edição bibliográfica com clamorosos erros de português.
Sem emendar a mão, sem uma justificação, ignorando o óbvio e aceitando uma má decisão da editora Aletheia que não terá feito o devido controlo de qualidade de uma tradução e de uma revisão com evidentes defeitos.
Ao fazê-lo, o "Expresso" pôs-se ao mesmo nível de quem escreve, em português, "súper", "retundo" e "voçês". Em SMS, no Facebook, nos comentários on line... e também em livro.
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