Calor, praia, futebol, 35 horas de trabalho (ou menos, ainda) ou sabe-se lá o quê - nunca há explicações para fenómenos como este: ontem, dia 11 de Julho, entraram na minha caixa de correio nove (9!) cartas com datas nada recentes, das quais a mais atrasada é a de uma editora com data de expedição de 20 de Junho (deste ano). Que demorou (terá vindo a pé?) 21 dias a chegar.
O conjunto da correspondência e das suas datas de expedição mostra bem o péssimo serviço da empresa CTT:
- carta de uma editora - 20 de Junho;
- carta de uma empresa de electricidade (com uma conta para pagar) - 23 de Junho;
- carta de uma empresa de telecomunicações (com uma conta para pagar) - 28 de Junho;
- carta de uma empresa de electricidade (com uma conta para pagar) - 28 de Junho;
- carta de uma companhia de seguros - 29 de Junho;
- carta de uma entidade financeira - 30 de Junho;
- carta da Via Verde - 30 de Junho;
- carta de uma entidade financeira - 1 de Julho;
- carta de uma companhia de seguros - 3 de Julho;
- carta de uma empresa de supermercados sem data mas com cupões de desconto expirados na semana anterior.
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