Poucos anos depois do 25 de Abril, no primeiro jornal em que trabalhei, havia um colega que, com a sua ironia bem comportada, proclamava: "Eu sou do tempo em que ser-se antifascista era não gostar de futebol". Agora também já se deixou entusiasmar pelo futebol.
Eu continuo a gostar da ironia e a não gostar de futebol.
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