Depois de, na prática, liquidarem uma freguesia rural, enfiando na capital do concelho a respectiva junta de freguesia, acham, passados mais de dois anos, que a cretinice se resolve com uma reunião de órgão autárquico na sede histórica da ex-freguesia, transportados os oficiantes de cu tremido em veículo colectivo e já noite escura (não devem conhecer o caminho), todos a cantarem unitariamente hossanas e crentes de que a população que resta e a que quer aí residir os receberá de cócoras como se eles fossem enviados divinos.
E se se fossem fundir como fundiram as freguesias?
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