O MVC (Movimento Viver o Concelho), que se estreou nas eleições de Setembro em Caldas da Rainha, abordou três problemas prementes da cidade e do concelho, intervindo deste modo activamente nos assuntos que têm a ver com a vida quotidiana dos seus habitantes.
Um é o das obras caóticas na cidade, exortando a Câmara Municipal a "tudo fazer para que seja melhorado o planeamento das obras e oferecidas alternativas adequadas de circulação de viaturas e de peões, cumprindo-se escrupulosamente os prazos e orçamentos previstos, a par de uma informação mais eficaz aos cidadãos, tanto nos locais das obras como nos meios de comunicação social".
A segunda intervenção é a de Edgar Ximenes, eleito do MVC na Assembleia Municipal, que escreve na edição do "Jornal das Caldas" de hoje sobre as encerradas termas de Caldas da Rainha e sobre as anunciadas Termas das Gaeiras de Óbidos: "No plano termal, Óbidos ainda não tem nada mas pode vir a ter alguma coisa, enquanto Caldas tinha tudo e agora parece não ter nada."
A terceira é de Miguel Miguel, no mesmo jornal, acompanhando a elaboração do Orçamento Participativo.
A ausência de qualquer intervenção concreta do PS, do CDS, do PCP e do BE sobre estas matérias só confirma a incapacidade que esses partidos têm de ir além das modestas provas de vida que procuram fazer nas eleições e na Assembleia Municipal e a importância que o MVC tem de continuar a assumir na abordagem dos problemas concretos do concelho.
1 comentário:
Se assim foi, o que por outras fontes me dá a entender que sim, parabéns ao Prof Edgar Ximénes e ao seu partido que ao contrário dos outros está a elevar a democracia, a mostrar uma razão de existir, a exercer as suas funções nos locais próprios, e a passar à frente dos partidos que só trabalham em eleições.
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