A minha opinião sobre a pirataria das obras cinematográficas e os "downloads" ilegais na edição deste mês do e-magazine Tomate deste mês:
O discurso anti-pirataria é hoje institucional. Mas a situação continua a ser grave. As autoridades policiais internacionais dizem que parte do dinheiro obtido com a venda de filmes ilegalmente copiados se destina a financiar actividades criminosas ainda piores a uma dimensão internacional. Esse é um aspecto da questão. O outro, que devia fazer corar de vergonha muitos arautos do protesto e do “politicamente correcto”, é o facto de a cópia criminosa e o “download” ilegal, a que muita gente se entrega sem problemas de consciência, iludir as expectativas das receitas de todos aqueles que estão envolvidos na produção e distribuição dos filmes pirateados. Não são só os capitalistas do sector que perdem dinheiro. São, também, todos os outros (em especial os que são remunerados pelos direitos de autor), cujo pagamento depende das receitas, de bilheteira ou da venda (legal) dos respectivos DVD e dos “downloads” legais da obra.
O texto integral pode ser lido aqui.
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