Nuno Chaves (do Página a Página) leu "Vermelho da Cor do Sangue" e gostou, depois de já ter lido "A Cidade do Medo". Do seu texto, que pode ser lido aqui na íntegra (e onde dá relevo à minha personagem Ulianov), destaco uma passagem:
Pedro Garcia Rosado, volta a colocar (e muito bem) o seu dedo acusador na corrupção política (qualquer semelhança com casos reais, não é mera coincidência). Pena que na realidade o castigo raramente chegue. As máfias de leste, a emigração ilegal, e um regresso ao passado aos tempos do famoso PREC e da antiga URSS, são também assuntos que poderemos encontrar ao longo das páginas de "Vermelho da cor do Sangue".
O autor utiliza de novo capítulos curtos e muito bem estruturados, que não tornam a leitura aborrecida… aliás neste livro não há momentos mortos, PGR, sabe o que quer contar e vai directo ao assunto, não perdendo tempo, com coisas sem interesse. Este livro tem todos os ingredientes necessários para uma adaptação ao cinema ou mesmo num formato de uma mini-série, se estivéssemos nos EUA, isso talvez já tivesse acontecido…
O que é nacional é bom e recomenda-se sem qualquer reserva. Gostei muito e parto a correr para a leitura de “Triângulo”, o volume que completa a série Não matarás. Parabéns uma vez mais ao autor, por me conseguir fazer ficar agarrado a um livro, desta maneira.
O autor utiliza de novo capítulos curtos e muito bem estruturados, que não tornam a leitura aborrecida… aliás neste livro não há momentos mortos, PGR, sabe o que quer contar e vai directo ao assunto, não perdendo tempo, com coisas sem interesse. Este livro tem todos os ingredientes necessários para uma adaptação ao cinema ou mesmo num formato de uma mini-série, se estivéssemos nos EUA, isso talvez já tivesse acontecido…
O que é nacional é bom e recomenda-se sem qualquer reserva. Gostei muito e parto a correr para a leitura de “Triângulo”, o volume que completa a série Não matarás. Parabéns uma vez mais ao autor, por me conseguir fazer ficar agarrado a um livro, desta maneira.
Série "Não Matarás", edição Asa/Leya, 2010 - 2012 |
Sem comentários:
Enviar um comentário