A democracia não exige apenas um esclarecimento sobre o modo como é que todos nós, de forma directa ou indirecta, suportamos financeiramente os sindicalistas, sobretudo numa época de crise e de cortes sistemáticos em despesas consideradas fundamentais.
Exige também que se conheçam as finanças dos sindicatos, os seus gastos, receitas e lucros e o seu património.
Se se exige transparência na política, na economia, na sociedade e no sector financeiro, será natural que se exija transparência aos sindicatos.
E se estes a recusam... o que terão a esconder?
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