O vice-presidente dos EUA expressou, finalmente, uma opinião absolutamente realista e pragmática. E só falta perguntar para que serviram o equipamento militar e os milhões de dólares e de euros que têm sido atirados para a Ucrânia.
O presidente de Portugal expressa, como sempre, uma opinião absolutamente incompatível com a realidade dos factos e inquinada por uma ilusão (estranha, em pessoas racionais...) que pode ser, e talvez ainda bem, mortífera para a União Europeia. E é pena que quem assim pensa não se dê como voluntário para o campo de batalha.

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