Como primeiro-ministro, assim, ele não é, realmente, grande coisa.
Qualquer pessoa que, doente ou a sentir-se doente, vá a um hospital, a um centro de saúde ou a uma consulta médica, e saia de lá medicada, tratada, aliviada ou psicologicamente mais confortável, elogia quem a recebeu e apoiou. Sempre assim foi, sempre assim será.
Usar isto para justificar decisões políticas é quase imoral...
(Imagem de fonte aberta de acesso público.)

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