Enquanto não tiram com a outra mão (por meio de impostos para
as tais despesas militares de que provavelmente irão beneficiar os seus
próprios dirigentes), a União Europeia e o Governo nacional vão atirar à população
que for mais rápida a “candidatar-se” um “pacote” de 40 milhões de euros. Note-se
que para a Ucrânia, desde 2022, já foram atirados 180 mil milhões de euros dos
europeus.
O objectivo dos 40 milhões de euros oferecidos a Portugal é o pagamento da compra de placas eléctricas, fornos, termoacumuladores e transporte e instalação dos respectivos equipamentos.
Tudo eléctrico, claro, com as “candidaturas”
a começarem cinco meses depois do grande apagão de 29 de Abril… cujas causas ainda
continuam a ser um mistério. Para já não falar nos pequenos e médios apagões
que tornam inúteis, e às vezes inutilizados, todos os electrodomésticos… que
também são sempre acontecimentos sem explicação.

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