A imposição, à força ou por recomendações estribadas no medo induzido, das máscaras faciais como instrumento milagroso para evitar a contaminação com o vírus SARS-CoV-2 foi uma das determinação estúpidas e mais traiçoeiras decorrentes da pandemia mais sobrevalorizada de toda a história da Humanidade.
Por isso, é preocupante ver como as máscaras agora ressurgem. Esporadicamente, é certo, e de modo voluntário ou dominado pelo medo. E sempre a inspirarem o receio de uma nova deriva para o fascismo sanitário.
E quando, significativamente, chega o Outono e se generalizam as doenças do aparelho respiratório e regressa a campanha de uma vacinação que (ao contrário das vacinas normais) assentou sempre em procedimentos demasiado céleres, e sempre experimentais, e que nunca deixou de ser acompanhada por suspeitas não esclarecidas de que faz mais mal do que bem e de que a respectiva compra por parte dos Estados implicou procedimentos menos legais.
Mas talvez as máscaras também sirvam para isso, e literalmente: para calar a boca às pessoas, dificultar-lhes o raciocínio por falta de ar e limitarem-lhes a capacidade de fazerem perguntas.
Da cara ao chão, convergem a estupidez e a porcaria |
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