São como hienas os "especialistas" anónimos que a imprensa vai promovendo na sua qualidade de oráculos do Apocalipse, sem sequer os identificar, sem chamar (como se diz) os bois pelos nomes, num atropelo de todas as regras mais básicas do extinto jornalismo.
Quem são eles, os "especialistas" que já saem da imundície das respectivas tocas nas vésperas de mais um concílio mágico do Infarmed?
Quem são estes especuladores da desgraça?
Que ganham eles mais além da notoriedade mediática?
Declararão no IRS tudo aquilo que ganham como agiotas do medo?
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