Recebi com agrado a ressurreição do semanário "Tal&Qual", que nunca diabolizei, até por ver nele profissionais com experiência de outros tempos e com a preparação que agora parece ser rara na imprensa.
Mas, esta semana, o "Tal&Qual" borrou, desnecessariamente, a pintura com o título de primeira página da covid. É mais uma especulação, entre muitas outras, e que nem sequer é de agora. Talvez tivesse tido mais êxito se fosse recuperar uma notícia (?) como esta do "Correio da Manhã": "Calvice aumenta em duas vezes e meia a probabilidade de contrair Covid-19" (e escreve-se "calvície" e não "calvice"). Porque o problema talvez seja esse: é preciso vender mais. E a covid-19 vende, é?
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