sábado, 9 de janeiro de 2021

Uma pergunta legítima

Pensem bem: 

1 – os números de mortos de 2020 não revelam nenhum excesso, o que seria natural que acontecesse se a epidemia fosse muito grave; 
2 – os elevados números de “novos casos” (saídos de testes falíveis e não certificados) não são compatíveis com a inexistência de casos muito graves; 
3 – comparativamente com os outros anos (na época fria da gripe) não há mais mortes; 
4 – o frio (está muito frio, não está?), a gripe ou afecções respiratórias idênticas (alguém acredita mesmo que a gripe se “extinguiu”?), o acumular de situações graves vividas em casa tornadas ainda mais graves pelo frio e a redução da oferta de serviços hospitalares nos hospitais públicos (menos médicos e sectores fechados) são factores que contribuem (mesmo que não sejam os principais) para as “enchentes” dos hospitais; 
5 – o contacto com o vírus (que, oficialmente, só existe há 10 meses), que se sabe ser muito transmissível, deve estar muito mais generalizado que parece… e não há pessoas moribundas a caírem pelas ruas; 
6 – deve existir muita gente contagiada e, fora alguns sintomas muito ligeiros (que podem confundir-se com simples constipações), estão a fazer a sua vida normal e, possivelmente, ficarão apenas com os anticorpos; 

Perante isto, é legítimo perguntar: poderá dar-se o caso de a imunidade de grupo estar já a funcionar? Ou seja: depois de a epidemia ter gerado, pelo alastramento, a pandemia, não estará já o vírus a ficar já endémico? É o que acontece sempre…

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