1. A contagem dos "infetados" tem sido feita com base nos testes PCR. O facto de o PR ter entrado na categoria dos "falsos positivos" com um desses testes não pressupõe que haverá muitos "infetados" que não passam de "falsos positivos"?
2. Porque é que o Estado não certifica os testes? Porque é que o Estado não informa sobre sobre a fiabilidade dos testes PCR? Não sabe ou não quer?
3. Porque é que não é explicado que o número de "infetados" por dia resulta da soma dos testes "positivos" feitos ao longo de vários dias?
4. Qual é a média de idades dos internados e mortos anunciados todos os dias? Passa, ou não, os 80 anos? Vêm de onde?
5. Porque é que não se esclarece que os hospitais apenas estão cheios nas áreas destinadas aos doentes "com covid"?
6. Qual é a percentagem de mortos "com covid" com menos de 60 anos?
7. Porque é que não se discute a possibilidade de o vírus SARS-CoV2 estar já endémico (ou seja, generalizado e menos nocivo)?
8. Qual tem sido a produção teórica, e revista por pares, dos "especialistas" que parecem mandar no Governo?
9. Qual é a lógica de fazer assentar na contagem dos "infetados" a definição dos "riscos" de cada concelho se os surtos ficam controlados?
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